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quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Quartas feiras de Quintana, um presente dos anjos.

Um poema?
No mundo não há nada mais triste do que uma boneca morta...
Talvez porque sua mãezinha tenha morrido de parto!
Ou encontrar um vestido de noiva numa casa de penhores
Ou começar cheio de rimas quando se escreve em prosa
Ou não encontrar rimas quando se escreve em verso
(Também, quem me mandou escrever clássico?!)
Bendita seja a Isadora Duncan, que inventou o verso livre da dança!
Só não sei,
Mesmo,
O que eu queria dizer com tudo isso...
[Mario Quintana; Velório sem defunto, 1990]

O tamanho da gente
O homem acha o Cosmos infinitamente grande
E o micróbio infinitamente pequeno.
E ele, naturalmente,
Julga-se do tamanho natural...
Mas, para Deus, é diferente:
Cada ser, para Ele, é um universo próprio.
E, a Seus olhos, o bacilo de Koch,
A estrela Sírius e o Prefeito de Três Vassouras
São todos infinitamente do mesmo tamanho...
[Mario Quintana; Velório sem defunto, 1990]
Por: Wcastanheira Quartas feiras de Quintana, uma prova de que o grande vate, também delirava na busca por inspiração, bjos, bjos.

5 comentários:

  1. Obrigada por sua visita / gostei daqui - virei sempre tbém ;D
    Se puder me segue (y
    Bjoos =*

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  2. Passei pra te desejar uma ótima tarde pra vc.

    beijooo.

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  3. hahahahahahah
    adorei o poema do quintana!
    e olha, vc é um fofo e nada de tio heim?

    venho te visitar com muito prazer.

    bjoka

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  4. Mto obrigado pela visita ao meu blog.
    Estarei te seguindo ok?
    Abracos

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  5. Oi amigão, amo a Isadora Ducan...obvio,né?

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