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quarta-feira, 17 de junho de 2009

SAUDADES DO POETA DA PRAÇA

Neste dia chuvoso, em que a inspiração vem através da neblosidade, da falta as veses do que fazer... como não sentir saudade do poeta do sapato florido, das passargadas, das janelas, da rua dos Andradas, da Porto Alegre, tão alegre, das musas, tão musas, saudade, saudade dos seus anjos que por veses insisto em chamá-los mas eles insistem em não visitar-me, então penso... poeta etéreo, envia pelo menos um dos teus anjos e por certo assim terei a inspiração necessária para convencer pessoas, autoridades e poesia para encantar minha subjetivas musas... óh meu poeta, talvez seja vaidade minha chamar-te, _ meu, um meu assim tão intimo, tão pertença, talvez queiras como na tua poesia, ser do mundo... mas pelo menos por um minuto empresta-me tua inspiração para que possa a alguém encantar com tua doçura emprestada.

Se as coisas são inatingíveis...

ora! não é motivo para não querê-las...

Que tristes os caminhos

se não fora a mágica presença das estrelas!
"(Mário Quintana

Por: Wcastanheira

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