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quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Nossa carência, nosso desejo...



Meu amor, entrego ao seu amor minhas vontades e meus desejos, meus anseios e todo o meu ser.
Meu amor, deste amor não conheço nem reconheço os limites, não sei atender aos teus pedidos, pois apenas tento aceitar e entender teus gemidos e teus suplícios de amor e desejos implícitos em tua alma e percebidos na tua carne, perdoe quando avanço meus limites, mas entenda na cama não temos demarcações, nem gestos, nem gritos, nem ais, apenas o amor e o desejo, apenas a carne a alma e o coração, juntos buscando o mesmo prazer final.
Ah, meu amor, não tenhas medo da carência, entrega me teu desejo, teu medo e deixa me te amar do jeito que sou e com a sede e a carência que sempre a você, vou.
O nosso amor é tão mais fatal do que eu sempre havia pensado ou mesmo imaginado, nosso amor e nosso desejo é tão inerente e tão natural quanto a nossa própria carência e nós vivemos garantidos por uma necessidade um do outro, tal qual os vegetais da água ou quem sabe o céu azul, das estrelas e assim com esta doce dependência e esta iluminada carência um do outro vamos vivendo a intensidade da nossa relação, que haja carência, que exista dependência, mas que resista sempre e sempre o amor pois o amor em nós já está e por nós pode continuar...

POR< Wcastanheira Em delírios de um final de tarde, navegando nesta delicia que é atender nossas carências de amor. Pra vcs bjinhos e bjinhos.

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