Momentos de devaneios, aproveitando-me dos Anjos q visitam aos poetas, cantar e prosar minhas subjetivas musas
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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
A menina silsil, no Rio de Janeiro...
Aeroporto lotado, pessoas indo e vindo com malas e crianças ao reboque, meu olhar atento ao desembarque estadual, quando repentinamente ligeirinho, quase correndo, vem uma morena jambo em minha direção, meus braços abriram sem qualquer ordem, ela sem pedir licença, sem qualquer pré aviso enlaçou-se, enrodilhou-se em meu corpo que quase caiu pra trás já num pedido de deitar por ali mesmo...
_Tiiiioo, meu tio querido, que bom estar aqui, me beija, me belisca, tô sonhando, eu, em pleno Rio de Janeiro...
Rodopiamos como duas felizes crianças, estávamos enovelados um ao outro, nos beijamos de forma quente, profunda, imensurávelmente saudosos, ficamos ali, parados, saboreando, um ao outro, atravessamos a plataforma de desembarque, subimos alguns andares e fomos pegar o carro, a morena Silsil, a musa de Salgueiro, cumpriu o prometido e veio conhecer e passear na beleza da cidade do Rio de Janeiro...
Parecíamos encantados um com o outro Silsil, olhava admirada cada monumento, cada trecho do trajeto, eu? Estava esvaziado de sentimento naquele momento, encantado, assim meio tonto, a beleza desta morena deixa-me justamente assim abobalhado, abandonado ao seu dispor, ela nem parecia estar chegando de uma viagem demorada, sua jovialidade aliada ao encantamento com a cidade maravilhosa a faziam parecer recém acordada e de banho matinal tomado, usava uma saia amarela, com uma blusa branca deixando delicadamente num gesto de bondade, dois botões estrategicamente desabotoados permitiam aos meus olhos admirar tamanha beleza, um pingente ali, acomodado entre os seios morenos, as pernas delineadas em boa academia deixavam-me visualizar e sonhar com delírios futuros, imaginar passeando ou melhor, desfilando pelas ruas da Barra com Silsil, um passeio até a Barra da Tijuca para onde íamos, descontraída, relaxada, com uma perna cruzada sobre a outra, acariciava meu colo enquanto deixava que minha mão experimentasse matar a saudade daquelas pernas morenas.
_Está gostando do que vê?
_Gostando? Não, encantada, babando, tio é um sonho estar aqui, é tudo muito lindo, visse? E contigo melhor ainda.
_Ah tá, me engana que eu gosto, mas tudo bem, na vida os prazeres tem um preço e com você minha linda, não há preço, tudo tem o sabor de vida nova...
Chegamos ao prédio, de frente e com vista para o mar, entramos na garagem, Silsil abraçou-me, enovelou-se bem enroscadinha ao meu corpo, ter aquela menina mignon moreninha do sol pernambucano em meus braços era mais do que pedi aos deuses do amor, ficamos ali por longos minutos...
O flat estava previamente preparado para receber a qualquer momento, visitas importantes, pois ali tratamos de negócios, além de laser e como dizer para não chocá-los? Encontros...
Porém Sil não era apenas um encontro, ela é dona de um envolvimento maior, faz parte de um planejamento estratégico com mais investimento de dedicação e tempo.
Abri a porta, ambiente com luz natural, raios de sol de um entardecer maravilhoso, logo ao entrar a vista da praia com um espetáculo natural de um final de dia, premiado pela singularidade da vista do Pão de Açucar ao fundo, um privilégio naturalmente bem escolhido um brinde para quem delicia-se na sacada, água dourada pelo sol se pondo, cartão de visita que encanta a menina de Salgueiro, que quase correu até a sacada, _Tiiio que coisa linda, que marzão, onde estamos, meu rei?
_Minha linda, esta é a Barra da Tijuca, todinha procê...
Encostei meu corpo à sacada, ela veio de encontro num abraço inesquecível, minha mão aflita percorreu cada cm daquele corpinho moreno, em pouco tempo uma sainha amarela repousava num canto e uma blusa aguardava por sua dona em outro, sandálias e outros pertences não sei como parece que desapareceram diante de nossos olhos, a beleza do entardecer deu lugar a luz prateada da lua nova, a musa de Salgueiro repousou tranqüila no tapete da sala de estar, a noite invadiu nossa sala, a paz aninhou-se entre dois corpos, a volúpia deu lugar a um rosto bonito a um sorriso de satisfeita naquele corpo bem delineado e estirado em meus braços, anjos desciam e subiam em cantos de felicidade e prazer da carne e da alma, a Barra pode e sabe quando esperar...
Por: Wcastanheira Em delírios de um final de tarde, dando seguimento à série, o conto não pode parar, Silsil precisava visitar ao nosso Rio lindo de Janeiro, finalmente musas são ícones na vida dos homens e aos poetas cabe cantá-las em prosas e versos, será que a menina volta à Salgueiro, mas e Copacabana e a princezinha Leblon, um passeio na Marina, um Yate, a orla, Cristo Rdentor, Ilha de Paquetá, hó meu Rio qtas opções às nossas musas? Não sei, anjos me dirão. Pra vcs bjos e bjos.
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Achei seu blog e confesso que gostei muito do texto.
ResponderExcluirAbraço
Hum, quanta volúpia...adorei o conto!
ResponderExcluirBjs
Mila
Meu amigo
ResponderExcluirComo sempre lindo o que escreve...sensual e cheio de paixão.
Beijinho
Sonhadora
Oi, querido!
ResponderExcluirVisitar você é uma alegria para mim!
Tenha uma linda semana!!!
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__*______ ___VOCÊ____________*
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Beijocas, muitas!
Sônia Silvino's Blogs
Vários temas & um só coração!
Querido amigo,
ResponderExcluirvc marca os caminhos por onde passa,abrindo passagem, convidando-nos a segui-lo.
Luz em sua vida!
Carinho,
Fátima Guerra.
Comentei no post A pianista!
ResponderExcluirVim apenas parabenizar-te mais uma vez pelo blog.
Encantada!
aai que saudade de você tioo
ResponderExcluirsempre me prendendo a atenção neeh
um beeijo
Queria ter sido essa garotinha nem que fosse por esse efêmero momento em que passeou olhos pelo tão sonhado e cantado em verso e prosa: Rio de Janeiro.
ResponderExcluirAi cidade maravilhosa, me aguarde que algum dia pousarei aí as minhas mais belas intenções...rs
Abraços meu caro e ótima semana.
Apaixonante conto amigo...
ResponderExcluirTenha uma maravilhosa semana...beijos
Valéria
Menino Castanha leva sua menina pra passear na Marina da Glória, adoro qdo vc entra num Yate seu espírito marinheiro me faz flutuar, não dxa a menina Sil ir embora sem um belo passeio pela costa carioca, vc é expert em oferecer c/entusiamo e calor um passeio destes, um show seu conto, nem sei se rendeu...mas como a sainha amarela estava num canto presume-se q a menina tv uma bela noite com este tio maravilhoso, tb quero ué. beijinhos ao meu poeta amado.
ResponderExcluirQuerido.. o Rio é um encanto.. as musas são fadas que viajam pelo pensar dos poetas brilhantes como tu... lindo demais tudo o que concebe.
ResponderExcluirUm grande beijo com carinho...
Amei o conto...Acho que o proximo capitulo será ainda mais quente, assim como o Rio...
ResponderExcluirAmaria se fosse na praia...Que tal?
rsrsrs...Bjos achocolatados
Adorei amigo!
ResponderExcluirboa semana beijo
Oiie
ResponderExcluirbrigada pela visita
to seguindo ja
Realmente como ja disseram quanta paixão e sensualidade no seu texto kaospksopkpaoksop'
bjos
Estava comentando com minha amiga aqui, o quanto vc é observador e entende de moda. Seus comentários são sempre bem vindos aqui viu?
ResponderExcluirBjocas amigo poeta!
Mas que encanto é esse?
ResponderExcluirFico embriagada quando leio seus textos, de uma profundidade e sentimentos imensos. Parabéns!
Amante do nordeste. rsrs
Continua linda a história, sensual e bela.
ResponderExcluirUm Beijo, saudades