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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Quando na cama, te vejo nua, abandonada


Quando na cama, te vejo estirada, dominada, assim despenteada e nua, solta, levE, abandonada, mas amada.
Penso na vitória do meu orgasmo, deliro em pensamentOs vazios, nosso quarto exala o aroma da paixão, teu corpo mostra o amor, a tesão..
Quando te beijo e adormecida apenas viras teu rosto lindo, acomodo teu cabelo, aliso tua pele e lentamente repouso meus lábios nos teus adormecidos, teu peito, como duas pérolas em tamanho exato, me levam ao delírio e tento mesmo cansado, mesmo por ti dominado, seguir meu caminho, mas qual soldado ferido, me abandono perdido na imensidão da tua selva de amor e ali repouso meu corpo cansado, ali deixo-me ficar, no teu regaço ei de adormecer e acordar, quando de novo teu rosto ver sorrir havemos de recomeçar ao ato de fazer amor, ao ato de acordar, para num novo dia, um para outro dizer de cada plano e aos beijos sussurrar, te amo.

Por; Wcastanheira Meditando sobre o ato de amar e o grande momento do descansar, pra vcs, bjos, bjos

4 comentários:

  1. ...abandonada, mas amada...

    nunca vi nada mais lindo e sublime!!!

    Pode apostar que essa é sua maior declaração em todo esse texto rico e intenso de paixão e amor.

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  2. Ahh, quanta delicadeza de sentimentos! Simplesmente lindo o que escrevestes...
    Beijos de admiração!
    Helô

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  3. Meu Deus!
    Que coisa mais linda esse post!
    Clap, clap! Palmas pra vc!
    Bjooo

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