Estava aqui meditando, pensando cá
com meus botões, sobre vida, sobre companhias, sobre estar, ficar, sair e
deixar.
Pensei, amor não é paixão, fazer sexo
nem sempre é fazer amor.
Ódio não é amor e amor não é fogo,
não é chama, não é amizade, não é casamento, nem compromisso.
Amor não é namorar, não é chorar, não
é beijar, não é desejar, não é saudade.
Amar não é estar-se preso por
vontade, pois muitas vezes estamos aprisionados ao próprio amor e dele queremos
assim estar, mas algo nos faz ficar, nos impulsiona a permanecer onde e como
estamos, ficamos assim meio constrangidos conosco mesmos com vontade, mas com
medo de sair, pois parece que sair é perder, é optar por abandonado ficar.
Amor não é servir, parece ser apenas
e tão somente, sentir.
Amor não vai, amor é o que fica.
Amor não vai, amor é o que fica.
Pois amor é sempre o que sobra, o
resto.
Amor é o que sobra do que foi
supracitado.
Amor não é onda, é o mar, é o
companheiro que não abandona depois que todas as fervorosas sensações se foram.
Paixão, ódio, saudade, sexo,
casamento, desejo são como trens.
Amor é estação fica, permanece, ainda que só,
mas permanece...
Ali, aqui!
POR: Wcastanheira Em delírios do
poeta, poetizando a magia do amor. Pra vcs bjinhos e bjinhos.
Oi, tio, querido!
ResponderExcluirVocê tem toda a razão, mas sabe, que, por vezes paixão e amor se confundem.
Beijinhos e abracinhos.