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sábado, 19 de janeiro de 2013

Férias, um passeio com a musa...
















As férias agora estão terminando, meu pensamento hoje bem acostumado, já desperta pensando nas cavalgadas pela fazenda na deliciosa companhia de Mariana, ontem optamos por pescar num açude próximo da sede, confesso que na pescaria não fomos muito felizes ou pode ser que no momento em que os peixinhos vieram alimentar-se das nossas iscas, estivéssemos tão distraídos e envolvidos com outras coisas mais importantes que sequer percebemos que fomos enganados pelos espertos peixes locais, final de tarde sombra noturna envolvendo os campos, recolhemos nosso material e rumamos para casa, ela estava linda numa bermuda jeans que expunha quase toda sua beleza feminina, uma blusinha branca com três botões liberados permitia-me babar na beleza e no desejo de ver sempre um pouco mais dos seus seios delicados e apetitosos, no tamanho ideal, exato do meu delírio, ela recolheu a linha e chegou bem pertinho sussurrando num ronronar de gatinha manhosa ao meu ouvido.
_Vamos meu poeta preferido?
_Sem peixes?
_Sim, mas com uma sereia, prometo comportar-me como uma peixinha que tú termina de fisgar, pode levar, oferecendo-me a longuinea mãozinha branca...
Encostou seu corpo quentinho ao meu,  mesmo após uma tarde de brincadeiras e carinhos confesso que não foi necessário muito esforço para reanimar energias, a beleza e a  simpatia da moça estimulam meu instinto predador, férias, finalmente férias é tempo de esgotar energias, ela delicadamente beijou-me e num sorriso sapeka, foi escorrendo sua mãozinha quente sob minha camisa.
_Ah poeta, que férias maravilhosas, tão bom uma brincadeira de amar assim inesperada, inimaginável, impensada, espero que este quase sonho, este louco delirar não tenha fim pra nós dois, pelo menos que não seja amanhã.
_Amanhã é sábado?
_Não sei, nas férias professora não olha calendário, não usa relógio, esquece o notes, esquece a vida, apenas cavalga e pesca belos exemplares de peixinhos.
_Preciso viajar domingo...
_Esquece, domingo ainda está looonge hoje parece ser apenas segunda feira ou quem sabe é um dia especial que a natureza ofereceu-nos para uma bela pescaria, tú pesca sereia e eu um belo exemplar de peixinho raro.
Andamos pelo campo, assim meio enganxados um ao outro, encontramos belas flores e parece que encantados parávamos para curtir a beleza e a singularidade de cada uma delas, coisas de dois adolecentes embriagados de prazer, um sentimento assim, meio comparado a uma interminável lua de mel, enquanto parávamos alinhei seu cabelo e devagarinho acariciei seu rosto clarinho e repousei meus dedos naquela boquinha que adorava ficar mordiscando cada um como a sugar algo delicioso, ela fecha os olhos, geme delicadamente e enrosca seu corpo ao meu, ficamos ali parados enovelados um ao outro, sentir o calor de cada curva, lentamente desabotoar mais um botão do seu decote sensual, leva-me à loucura do desejo carnal, louco, sem trégua, desenfreado, quando ela fala...
_Não seu maluco, aqui não, ta pertinho de casa, se chega alguém...Parecía-me sem forças, sem vontade, sem energias, mas suas mãos de algum modo me fizeram entender que mesmo sendo hora, não era o lugar apropriado, coisas da vida social, ainda que no interior de uma fazenda, beijei sua boca macia e molhadinha e seguimos embaralhados um ao outro até a casa sede, realmente estávamos pertinho mas a quase noite já confundia a vista de quem estivesse a alguns metros, assim os planos de uma aventura noturna no campo havia de ser adiada, deixada para outro momento, porém segue a regra, oportunidade perdida, jamais será recuperada na sua igualdade, fomos recebidos pela festa dos cachorros de Mariana, seus pais já estavam recolhidos os empregados também, restávamos nós para preparar nossos peixes, mas que peixes? Ah, ficaram para as próximas férias, assim estarão um pouco mais crescidos e gordinhos, ela foi para o banho e voltou linda, sensual numa roupa soltinha, uma camisa liberada de botões e um shortinho calcinha que fazia minha inspiração viajar em delirios, liberada de lacinhos ou cintinhos, um mimo, cabelos soltos e ombros apetitosos para beijinhos e caricias mil, eu já esperava-a deliciando-me com uma cerveja geladinha, banho de mulheres são muito demorados, sei lá, mas parece que todas seguem a mesma regra, isto é, banho é banho, esqueça o relógio.
_Vamos jantar? Perguntou ela.
_Se ganhar um mimo, até janto contigo, finalmente a companhia de uma bela professorinha é sempre agradável, quem sabe recebo uma aula de línguas?
_Uau que sugestão mais estranha, não entendo de linguas, sou prof  genérica...
_Então, sabe como agradar a este aluno pedinte.
_Ah tá, nem vem, tú tá muito abusadinho hoje, chegou recostando-se à minha cadeira e repousando sua mão sobre minha cabeça, sentou na minha perna e começamos um momento de carinho e delicadezas um com o outro, seu ombro estava quentinho, vestido soltinho, leve realmente um mimo, minha mão inquieta encontrou a dela e entrelaçamos as mãos num gesto de carinho e desejos de ir sempre um pouco além...

POR:  Wcastanheira       Em delírios de um final de tarde, hoje viajando na maravilha de um encontro de férias com uma musa que vive  a delicia dos encontros casuais, sem compromissos, onde o carinho e a afeição são os frutos do momento. Pra vcs bjos e bjos.


4 comentários:

  1. Uau! Essas ferias vão ficar
    na memoria tua e nossa...Demais!
    Abraços carinhosos

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  2. Esses contos são a música de Roberto Carlos "Alêm Do Horizonte" transformada em livro rsrs

    é a trilha sonora perfeita pra essa história, e já que você gosta tanto de Roberto, podia pensar noa ssunto rsrs

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  3. Seus textos sempre tão sensuais e
    gostosos de ler.
    Que férias, nossa uma delicia.

    Beijos

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  4. Essas férias estão sendo maravilhosas, né tio Castanha?
    Adorei mais esse "capítulo". beijos e linda semana.

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