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terça-feira, 1 de setembro de 2009

Para um amor perdido, um amor mal...vivido!!

Cada vez que te vejo mais aumenta minha certeza de que naquele dia, naquela hora, acertei na minha incerteza, hoje como que encantado, olho teu corpo, admirado, penso nas loucuras que fizemos, nos caminhos que percorremos, olho minhas mãos, vejo-as vazias, como que a pedir...devolva-nos àqueles dias, imagino em ti, o caminho dos meus dedos, o percorrer do meu sabor, a diferença, entre paixão e...amor.
Passaram os anos, se esvaiu o tempo e hoje revejo, que não te esqueci, que bastou um só momento, para de novo, sofrer, por ti, lembrar tantos risos, tantos passeios, tantos prazeres e muitos, devaneios, lembrar nosso quase amor, nosso quase sexo, nossa quase união, do concavo e o convexo, das horas esquecidas, das vindas e idas, óh minha amada, como é ingrato o tempo, para quem não pensa o pensamento, e assim quando te vejo em forma abstrata e pensamento ou devaneio, vejo-te ainda linda, o mesmo sorriso, concluo, o tempo não matou...o paraízo.
Por: Wcastanheira
Em momentos de viagens...do pensamento.

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