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quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Carente do teu abraço, saudade...

Como dói a tua falta, aperta ao meu coração, parece querer romper meu peito, é uma dor sentida em cada minuto, que invade o dia e parece perpetuar-se pelas madrugadas.
Tua ausência repercute direto no meu dia, invade meu sono e faz ausentar-se de mim a alegria de viver que eu tinha.
Quem disse que a saudade precisa de semanas, de dias ou horas? Se para este poeta ela começou naquele momento em que dirigimos um ao outro nosso último olhar?
Que tempo é este  que dizem ser preciso, se minha saudade começa no instante em que deixo teu abraço?
Como disse o poeta, _Eu estou carente deste teu abraço...
Estou carente deste teu jeito de me acariciar, estou  carente deste olhar esperto, deste sorriso maroto, deste cabelo soltinho que me encantou pelos breves momentos em que estivemos juntos...

Eu tô carente desse olhar que mata
Dessa boca quente revirando tudo
Tô com saudade dessa cara linda
Me pedindo fica só mais um segundo

Tô feito mato desejando a chuva
Madrugada fria esperando o sol
Tô tão carente feito um prisioneiro
Vivo um pesadelo, beijo sem paixão

Tô com vontade de enfrentar o mundo
Ser pra sempre o guia do seu coração
Sou a metade de um amor que vibra
Numa poesia em forma de canção


POR: Wcastanheira   Em delírios de um final de tarde, com apoio da magia poética da Paula Fernandes, o poeta e a saudade andam muito próximos, assim como o céu e as nuvens, a flor e o beija flor, o mar e o horizonte. Pra vcs beijinhos e beijinhos.

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