Mate-me, aos
poucos, com seu beijo falso, com seu abraço mentiroso, mas com seu sexo quente,
delirante e gostoso.
Mate-me, mas bem devagarinho, sussurrando ao meu ouvido, ofegante, que faço o que você gosta e tenho o que você quer, que jamais outro homem te assim, tão mulher!!.
Mate-me, mas não tenha pressa! Pedindo que eu fique só mais um minuto sob seu corpo suado, cansado, dominado, finja que sou seu homem, seu amado.
Mate-me, mas com requintes de crueldade, mordendo cada parte do meu corpo, pois quero sentir o calor de sua boca antes do meu último suspiro, faça comigo como fez com eles, como faz com ele, mas por favor, comigo, apenas comigo, tente ser exagerada, tente ser uma vadia, uma insaciável por amor, sexo e tesão, mate a mim com toda sua paixão.
Mate-me mas com suas mãos firmes que apertam meu corpo de encontro ao seu, com suas coxas entrelaçadas á minha cabeça, suba mais um pouco e junto com seu beijo me tire o que sobra de ar.
Mate-me de sede sem sua saliva.
Mate-me de frio sem o seu corpo junto ao meu.
Mate-me, com ações, não com palavras, venha leve, venha solta, venha assim despurada, desalmada e me faça uma alma por ti, dominada.
Mate-me de paixão!
Mate-me, mas bem devagarinho, sussurrando ao meu ouvido, ofegante, que faço o que você gosta e tenho o que você quer, que jamais outro homem te assim, tão mulher!!.
Mate-me, mas não tenha pressa! Pedindo que eu fique só mais um minuto sob seu corpo suado, cansado, dominado, finja que sou seu homem, seu amado.
Mate-me, mas com requintes de crueldade, mordendo cada parte do meu corpo, pois quero sentir o calor de sua boca antes do meu último suspiro, faça comigo como fez com eles, como faz com ele, mas por favor, comigo, apenas comigo, tente ser exagerada, tente ser uma vadia, uma insaciável por amor, sexo e tesão, mate a mim com toda sua paixão.
Mate-me mas com suas mãos firmes que apertam meu corpo de encontro ao seu, com suas coxas entrelaçadas á minha cabeça, suba mais um pouco e junto com seu beijo me tire o que sobra de ar.
Mate-me de sede sem sua saliva.
Mate-me de frio sem o seu corpo junto ao meu.
Mate-me, com ações, não com palavras, venha leve, venha solta, venha assim despurada, desalmada e me faça uma alma por ti, dominada.
Mate-me de paixão!
Quero
morrer com você olhando no fundo dos meus olhos, colocando todo seu desamor
contra minha face, todo seu sexo me sufocando, todo o seu ser me acabando.
Mate-me eu imploro, sem pena nem piedade, mas com este seu jeito de amar, de fazer amor de verdade.
Mate-me eu imploro, sem pena nem piedade, mas com este seu jeito de amar, de fazer amor de verdade.
POR:
Wcastanheira Em delírios do poeta,
hoje, ora bolas, apenas delirando, bommmm. Pra vcs bjinhos e bjinhos.
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