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quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Daquele nosso encontro ou reencontro...


Daquele nosso encontro poderia ter nascido ou renascido sei lá, apenas amizade, paixão, carinho, admiração, respeito, ternura, tesão.
Com tantos sentimentos arrumados cuidadosamente na prateleira de cima, tinha de ser justo amor, meu Deus?
Porque quando fecho os olhos, é você quem eu vejo;
aos lados, em cima, embaixo, por fora e por dentro de mim.
Dilacerando felicidades de mentira, desconstruindo tudo o que planejei para meus dias, horas e minutos.
Abrindo todas as janelas para um mundo deserto.
É você quem sorri, morde o lábio, fala macio e levinho, conta histórias, me tira do sério,  pinta segredos, ilumina o corredor do coração e da alma por onde passo todos os dias.
É agora que quero dividir maçãs, achar o fim do arco-íris,
pisar sobre estrelas e acordar sereno.
É para já que preciso contar as descobertas, nem que seja pra mim mesmo, alisar sua pele, preparar a vida para esta deliciosa confusão em que você me meteu, neste ninho de paixão que experimentei.
“Claro, o dia de amanhã cuidará do dia de amanhã
e tudo chegará no tempo exato.
Mas e o dia de hoje?
Não quero saber de medo, quero paciência, tempo que vai chegar.
Não negue, você também sabia da confusão em que naquele dia, se envolveria.

POR: Wcastanheira  Em delírio do poeta, hoje apenas delirando, vagando sobre esta delíciia louca que chama de amor. Pra vcs bjinhos e bjinhos

Um comentário:

  1. Tão lindo e paciente seu texto, querido tio Castanha!

    Qdo se entra numa dessas, não dá pra retroceder.

    Beijos e abraços.

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