Eu sou um amante espantado com
a energia que vem do amor.
O amor me deixa todo embaralhado, confuso, coração, assim angustiado, o ato de amar me deixa com dor nas costas
ela me diz, mas no fundo tu gostas e no fundo ela tem razão.
O amor tinha de ser, mais uma contradição, tinha de ser sempre verdadeiro, não assim por vezes confuso e biscateiro, duvidoso, medroso, como em quase toda situação.
Quem diz que ama e não ama tanto assim, tinha de ter remorso
e um querer e sentir, não posso e toda essa aflição e por causa do remorso, parar no meio e dizer, não, assim não posso.
O amor me deixa todo embaralhado, confuso, coração, assim angustiado, o ato de amar me deixa com dor nas costas
ela me diz, mas no fundo tu gostas e no fundo ela tem razão.
O amor tinha de ser, mais uma contradição, tinha de ser sempre verdadeiro, não assim por vezes confuso e biscateiro, duvidoso, medroso, como em quase toda situação.
Quem diz que ama e não ama tanto assim, tinha de ter remorso
e um querer e sentir, não posso e toda essa aflição e por causa do remorso, parar no meio e dizer, não, assim não posso.
No ato de fazer amor, tinha de me dar
pancada, cravar a unha, mordiscar e eu cantar não dói nem nada, quero é um
pouco mais, me aperta, me faz gemer, pois de amar, não hei de sofrer.
No ato de amar, tinha eu que receber palavras obscenas, tapinhas e palmadinhas, tinha até que fazer ameças, que é pra poder ter mais graça, como toda relação, amar tinha de ser dolorido, mas que mal tem que por vezes seja calmaria, quietude, pois pode ser tudo o que a outra parte desejaria.
Mas também gosto de rasgar um pouco o vestido, apertar, maltratar na angústia de mais e mais te agradar, te lamber e babar, cheirar e depois misturar, nossa saliva, nosso suor e tudo o que houver de melhor.
Depois te pedir perdão e como em todo melodrama, terminar na minha cama, até por falta de opção, pois o tapete junto com roupas, fica ali, no chão....
No ato de amar, tinha eu que receber palavras obscenas, tapinhas e palmadinhas, tinha até que fazer ameças, que é pra poder ter mais graça, como toda relação, amar tinha de ser dolorido, mas que mal tem que por vezes seja calmaria, quietude, pois pode ser tudo o que a outra parte desejaria.
Mas também gosto de rasgar um pouco o vestido, apertar, maltratar na angústia de mais e mais te agradar, te lamber e babar, cheirar e depois misturar, nossa saliva, nosso suor e tudo o que houver de melhor.
Depois te pedir perdão e como em todo melodrama, terminar na minha cama, até por falta de opção, pois o tapete junto com roupas, fica ali, no chão....
POR: Wcastanheira Em delírios do poeta, hoje divagando,
poetizando, assim, na cama, pensando, imaginando. Pra vcs bjinhos e bjinhos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário