Eu sou aquele amante à moda antiga
Do tipo que ainda manda flores
Aquele que no peito ainda abriga
Recordações de seus grandes amores
Eu sou aquele amante apaixonado
Que curte a fantasia dos romances
Que fica olhando o céu de madrugada
Sonhando abraçado à namorada
Eu sou do tipo de certas coisas
Que já não são comuns nos nossos dias
As cartas de amor, o beijo na mão
Muitas manchas de batom daquele amasso no portão
Apesar de todo o progresso
Conceitos e padrões atuais
Sou do tipo que na verdade
Sofre por amor e ainda chora de saudade
Porque sou aquele amante à moda antiga
Do tipo que ainda manda flores
Apesar do velho tênis e da calça desbotada
Ainda chamo de querida a namorada
Eu sou aquele amante à moda antiga
Do tipo que ainda manda flores
Apesar do velho tênis e da calça desbotada
Ainda chamo de querida a namorada
Ainda chamo de querida a minha namorada
A minha namorada, a namorada
A minha namorada
Roberto Carlos
Do tipo que ainda manda flores
Aquele que no peito ainda abriga
Recordações de seus grandes amores
Eu sou aquele amante apaixonado
Que curte a fantasia dos romances
Que fica olhando o céu de madrugada
Sonhando abraçado à namorada
Eu sou do tipo de certas coisas
Que já não são comuns nos nossos dias
As cartas de amor, o beijo na mão
Muitas manchas de batom daquele amasso no portão
Apesar de todo o progresso
Conceitos e padrões atuais
Sou do tipo que na verdade
Sofre por amor e ainda chora de saudade
Porque sou aquele amante à moda antiga
Do tipo que ainda manda flores
Apesar do velho tênis e da calça desbotada
Ainda chamo de querida a namorada
Eu sou aquele amante à moda antiga
Do tipo que ainda manda flores
Apesar do velho tênis e da calça desbotada
Ainda chamo de querida a namorada
Ainda chamo de querida a minha namorada
A minha namorada, a namorada
A minha namorada
Roberto Carlos
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